Operador de extrusora (química, petroquímica e afins) (CBO 8131-15): Imagine uma fábrica de brinquedos, mas ao invés de bonecos e carrinhos, você está lidando com polímeros e produtos químicos. Essa é a vida de um operador de extrusora, que transforma matérias-primas em produtos finais usando máquinas sofisticadas. Para entrar nesse mundo, você precisa ter o ensino médio completo e passar por um curso de qualificação profissional de cerca de 400 horas. É um trabalho que exige paciência e dedicação, pois leva entre três e quatro anos de experiência para dominar completamente. Os operadores trabalham em turnos, muitas vezes em ambientes fechados e sujeitos a condições rigorosas de segurança e higiene.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 15,359 profissionais atuam como Operador de extrusora (química, petroquímica e afins), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,812.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,152.00, a mediana atinge R$ 2,812.00, o terceiro quartil é de R$ 3,778.00, e o top 5% recebe R$ 5,857.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação.
Essa remuneração coloca os operadores de extrusora em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível avançar na carreira e alcançar remunerações mais atrativas, tornando essa ocupação uma opção interessante para quem busca estabilidade e oportunidades de progresso.