Operador de estação de bombeamento (CBO 8621-40): Imagine um mundo sem água corrente ou sem a capacidade de bombear combustível para nossas cidades. Bem, esse é o universo dos operadores de estação de bombeamento, os heróis anônimos que garantem que a água chegue limpa às nossas casas e que o combustível chegue aos postos de gasolina. Esses profissionais precisam ter o ensino médio completo e um curso técnico na área, além de até quatro anos de experiência prática. Eles trabalham em equipes, muitas vezes em turnos, e podem enfrentar condições desafiadoras, desde altas temperaturas até ambientes subterrâneos. Mas, apesar dos desafios, eles desempenham um papel crucial na infraestrutura urbana.

• Preparam e operam máquinas e equipamentos para bombeamento de água e combustíveis.
• Controlam o funcionamento de caldeiras e a qualidade da água, garantindo que tudo esteja dentro dos padrões de segurança.
• Operam sistemas de bombeamento e compressores de ar, mantendo o fluxo constante de fluidos.
• Identificam redes de distribuição e interpretam fluxogramas de distribuição, para garantir que tudo esteja funcionando conforme o planejado.
• Realizam manutenção de rotina em máquinas e equipamentos, mantendo tudo em perfeitas condições.
• Trabalham de acordo com normas e procedimentos de segurança, garantindo que o ambiente de trabalho seja seguro para todos.
• Distribuem utilidades, como água e combustível, para diferentes setores da cidade ou indústria.

No Brasil, foram levantados 4,490 profissionais que atuam como Operador de estação de bombeamento, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,687 e uma carga horária de 42 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,909.27, enquanto a mediana fica em R$ 2,687, com o terceiro quartil chegando a R$ 4,125.41. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 7,312.70, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

A remuneração dos operadores de estação de bombeamento, que oscila principalmente entre R$ 1,909.27 e R$ 4,125.41, pode ser vista como modesta no contexto brasileiro, onde salários abaixo de R$ 3,000.00 são frequentemente associados a menor satisfação. No entanto, a diferença significativa entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional e melhorias salariais, especialmente com a aquisição de experiência e habilidades adicionais.