Operador de atendimento aeroviário (CBO 3425-35): Imagine ser a peça-chave que garante que os aviões decolam e aterrissam com segurança, que os passageiros embarquem e desembarquem sem contratempos e que todo o sistema de aviação funcione como um relógio suíço. Essa é a vida de um operador de atendimento aeroviário. Com um ensino médio sólido e cursos de especialização que variam de 200 a 400 horas, esses profissionais são treinados para lidar com situações que vão desde a elaboração de planos de segurança de voo até a fiscalização de atividades aeroportuárias. Eles passam de três a cinco anos se aperfeiçoando no ofício, ganhando experiência e habilidades que os tornam verdadeiros especialistas. Trabalham em equipes, muitas vezes sob pressão, e seus horários podem ser tão imprevisíveis quanto o tempo, mas a sensação de ter contribuído para que milhares de pessoas cheguem ao seu destino seguro e a tempo é inigualável.

• Elaboram e implementam programas de segurança de voo e planos de emergência aeronáutica.
• Controlam o tráfego aéreo em solo e no ar, garantindo a segurança aeroportária.
• Planejam voos e despacham aviões, assegurando que todas as etapas sejam seguidas.
• Embarcam e desembarcam passageiros, garantindo que o processo seja eficiente e seguro.
• Fiscalizam as atividades do sistema de aviação civil, garantindo o cumprimento de regulamentações.
• Ministram treinamento, capacitando outros profissionais para desempenhar suas funções com excelência.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 16,469 profissionais atuam como Operador de atendimento aeroviário, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,171.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,692.00, a mediana atinge R$ 2,171.00, o terceiro quartil é de R$ 2,838.00, e o top 5% recebe R$ 3,987.00. Esses números revelam a diversidade de ganhos dentro dessa ocupação, desde os salários iniciais até os mais altos.

A remuneração média de R$ 2,171.00 situa os operadores de atendimento aeroviário em uma faixa salarial que, embora não seja das mais elevadas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A considerável diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os trabalhadores aumentem seus rendimentos ao longo do tempo. Isso sugere que a carreira pode ser gratificante tanto financeiramente quanto em termos de desenvolvimento pessoal.