Operador de aeronaves não tripuladas (CBO 7813-10): Imagine pilotar um robô submarino que explora os misteriosos fundos marinhos, capturando imagens e realizando inspeções. Essa é a vida de um operador de aeronaves não tripuladas, profissionais que trabalham principalmente na indústria de extração de petróleo e gás natural. Para embarcar nessa aventura tecnológica, você precisa de um ensino médio completo e um curso profissionalizante de aproximadamente 400 horas, além de três a quatro anos de experiência prática para dominar totalmente a arte. O trabalho é feito em equipe, em turnos, e pode ser bastante desafiador, já que os operadores enfrentam ambientes confinados, ruídos intensos e situações de pressão. Mas, ao final do dia, a sensação de ter explorado o inexplorado é inigualável.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 1.199 profissionais atuam como Operador de aeronaves não tripuladas, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,429.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,702.00, a mediana atinge R$ 2,429.00, o terceiro quartil é de R$ 3,325.00, e o top 5% recebe R$ 5,337.00. Esses números revelam uma variedade de ganhos dentro do campo de operação de drones no país.
A remuneração média de R$ 2,429.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um potencial significativo de crescimento profissional. Isso sugere que, com esforço e dedicação, é possível avançar para remunerações mais atrativas, tornando a carreira uma opção atraente para quem busca evolução no setor.