Oficial de inteligência (CBO 2429-05): Imagine ser o herói secreto de uma história de espionagem, mas na vida real! Esses profissionais são os detetives modernos, especializados em coletar, analisar e interpretar informações sigilosas. Para se tornar um oficial de inteligência, é necessário ter um diploma de nível superior, geralmente em áreas como relações internacionais, ciências políticas ou administração pública. A experiência prática também é fundamental, muitas vezes obtida através de estágios ou empregos em organizações governamentais ou de segurança. As condições de trabalho são únicas, com horários flexíveis e variados, dependendo da urgência das missões. Além disso, a privacidade e a segurança são aspectos cruciais, já que lidar com informações sensíveis é parte do dia a dia.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 729 profissionais atuam como Oficial de inteligência, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 24,638.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 20,628.00, a mediana atinge R$ 24,638.00, o terceiro quartil é de R$ 27,232.00, e o top 5% recebe R$ 31,335.00. Esses números revelam a amplitude de ganhos dentro dessa ocupação, desde os iniciantes até os mais bem-sucedidos.
Essa remuneração coloca os Oficiais de inteligência em uma faixa confortável, acima da média salarial brasileira, permitindo uma boa qualidade de vida. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional significativo. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível alcançar remunerações bastante atrativas, tornando a carreira uma opção atraente para quem busca evolução e desafios constantes no setor.