O que faz um Motorista de caminhão (rotas regionais e internacionais)?

Motorista de caminhão (rotas regionais e internacionais) (CBO 7825-10): Imagine-se dirigindo por estradas sinuosas, cruzando fronteiras e transportando cargas de todo tipo. Essa é a vida de um motorista de caminhão, uma profissão que, apesar de exigir apenas o ensino fundamental, precisa de um curso básico de qualificação e de um período de experiência entre um a dois anos. Os caminhoneiros são os verdadeiros heróis das estradas, enfrentando horários irregulares e alternados, muitas vezes sozinhos ou em duplas. Eles lidam com cargas pesadas e volumosas, operam equipamentos, realizam inspeções e reparos em veículos, vistoriam cargas e verificam documentação. Em resumo, são os responsáveis por manter o fluxo de mercadorias rodoviário funcionando.

  • Transportam, coletam e entregam cargas em geral.
  • Guincham, destombam e removem veículos avariados.
  • Prestam socorro mecânico.
  • Movimentam cargas volumosas e pesadas.
  • Operam equipamentos e realizam inspeções e reparos em veículos.
  • Vistoriam cargas e verificam documentação de veículos e de cargas.
  • Definem rotas e asseguram a regularidade do transporte.
  • Trabalham em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança.

Quanto ganha um Motorista de caminhão (rotas regionais e internacionais) em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 1,590,291 profissionais atuam como Motorista de caminhão (rotas regionais e internacionais), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,777.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,218.00, a mediana atinge R$ 2,777.00, o terceiro quartil é de R$ 3,574.00, e o top 5% recebe R$ 5,231.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação.

Essa remuneração média coloca os motoristas de caminhão em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, permite uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Isso significa que, com experiência e dedicação, é possível alcançar remunerações bastante atrativas, tornando a carreira uma opção viável e estimulante para quem busca evolução no setor.