Monitor de ressocialização prisional (CBO 5153-30): Imagine um trabalho que requer paciência, empatia e uma pitada de coragem. Esses profissionais atuam dentro de prisões, buscando garantir a atenção, defesa e proteção de pessoas em situação de risco pessoal e social. Sem exigências específicas de escolaridade, a formação varia desde o ensino fundamental incompleto até o superior completo, mas a chave está na formação profissional adequada. Os monitores lidam diariamente com situações de risco, interagindo com indivíduos que podem apresentar alterações de comportamento ou agressividade. Suas jornadas são intensas, podendo ocorrer em turnos variados, incluindo noites e finais de semana, e requerem uma equipe multidisciplinar para dar suporte.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 11,293 profissionais atuam como Monitor de ressocialização prisional, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,992.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,845.00, a mediana atinge R$ 2,992.00, o terceiro quartil é de R$ 3,502.00, e o top 5% recebe R$ 4,666.00. Esses números dão uma ideia clara da variação de ganhos dentro dessa ocupação.
A remuneração média de R$ 2,992.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma certa qualidade de vida. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, sugerindo que há espaço para crescimento profissional e remuneratório. Isso indica que, com dedicação e experiência, é possível alcançar remunerações mais atrativas, proporcionando uma carreira gratificante tanto em termos de realização pessoal quanto financeira.