O que faz um Monitor de dependente químico?

Monitor de dependente químico (CBO 5153-15): Imagine ser o herói silencioso na vida de alguém que está lutando contra o vício. Essa é a missão dos monitores de dependentes químicos. Sem exigências específicas de formação, desde que tenham pelo menos o ensino fundamental, esses profissionais podem ter uma vasta gama de experiências, desde quem acabou de sair da escola até quem tem um diploma universitário. O que importa é a capacidade de compreender e ajudar pessoas em situações delicadas. Eles trabalham tanto em instituições quanto nas ruas, lidando com situações de alto risco e vulnerabilidade. O horário de trabalho é variável, podendo ser de tempo integral ou em turnos, e a rotina inclui muita supervisão e trabalho em equipe.

  • Abordam e sensibilizam pessoas em situação de risco pessoal e social.
  • Identificam necessidades e demandas dos dependentes químicos.
  • Desenvolvem atividades e tratamentos personalizados para cada caso.
  • Garantem a atenção, defesa e proteção dos indivíduos sob sua responsabilidade.
  • Trabalham em equipe multidisciplinar, colaborando com outros profissionais.
  • Lidam com situações de risco, incluindo alterações de comportamento e agressividade.
  • Realizam atividades em ambientes diversos, tanto em instituições quanto nas ruas.

Quanto ganha um Monitor de dependente químico em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 3,535 profissionais atuam como Monitor de dependente químico, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,747.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,411.00, a mediana atinge R$ 1,747.00, o terceiro quartil é de R$ 2,247.00, e o top 5% recebe R$ 3,542.00. Esses números revelam uma faixa salarial que varia consideravelmente, refletindo a diversidade de experiências e habilidades dentro dessa ocupação.

A remuneração média de R$ 1,747.00 situa esses profissionais em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma certa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Assim, para aqueles que buscam avançar na carreira, a possibilidade de aumentar substancialmente a remuneração é real, proporcionando mais conforto financeiro à medida que se acumula experiência e se desenvolvem habilidades específicas.