Moldador à mão (CBO 7223-15): Imagine a arte de dar forma ao futuro, literalmente! Os moldadores à mão são artistas industriais que transformam areia e metais em peças únicas. Sem a necessidade de diplomas universitários, basta ter o ensino fundamental e aprender no próprio local de trabalho. Em um ou dois anos, você estará pronto para enfrentar as exigências do ofício, que incluem operar equipamentos de preparação de areia e criar moldes para fundição de metais. Esses profissionais trabalham em indústrias de metalurgia e máquinas, em equipes supervisionadas, mas não se engane, o trabalho é árduo e pode envolver exposição a altas temperaturas, poeira e ruídos intensos. No entanto, a satisfação de ver suas criações tomar forma é inegável!

• Preparam a areia para moldagem e macharia, garantindo que esteja na consistência ideal.
• Confeccionam machos e moldes tanto à mão quanto à máquina, dando vida aos projetos.
• Operam equipamentos de preparação de areia, garantindo que tudo esteja pronto para a moldagem.
• Trabalham em equipe, colaborando com colegas para garantir a eficiência e a qualidade do trabalho.
• Seguem normas de segurança, saúde e meio ambiente, priorizando a segurança em todos os momentos.
• Realizam tarefas sob supervisão ocasional, mantendo a comunicação com supervisores e coordenadores.
• Adaptam-se a diferentes condições de trabalho, incluindo exposição a altas temperaturas e poeira.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 4,430 profissionais atuam como Moldador, a mão, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,434.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,894.00, a mediana atinge R$ 2,434.00, o terceiro quartil é de R$ 3,144.00, e o top 5% recebe R$ 4,708.00. Esses números ilustram a variedade de ganhos dentro dessa ocupação, desde os iniciantes até os profissionais mais bem-sucedidos.

A remuneração média de R$ 2,434.00 coloca esses profissionais em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5%, que chega a quase o dobro da mediana, indica um potencial significativo de crescimento profissional. Isso sugere que, com esforço e dedicação, é possível avançar na carreira e alcançar remunerações bastante atrativas.