O que faz um Mestre de produção farmacêutica?

Mestre de produção farmacêutica (CBO 8103-05): Imagine que você é o condutor de uma fábrica de medicamentos, cosméticos e similares. Sua missão é garantir que cada produto saia perfeito, sem erros e dentro dos padrões de segurança. Para isso, você precisa ter um diploma de tecnólogo em áreas relacionadas e pelo menos três anos de experiência prática. Trabalha em ambientes fechados, podendo atuar tanto de dia quanto de noite, e deve estar sempre alerta para possíveis riscos de exposição a materiais tóxicos. Apesar dos desafios, a sensação de contribuir para a saúde e beleza das pessoas é inegável.

  • Supervisionam e otimizam processos de produção de produtos farmacêuticos, cosméticos e afins.
  • Treinam e supervisionam equipes de trabalho, assegurando o cumprimento de normas.
  • Zelam pela segurança, saúde e meio ambiente durante todo o processo produtivo.
  • Planejam atividades de supervisão, garantindo que todas as etapas sejam seguidas corretamente.
  • Coordenam equipes de trabalho e setores de produção, atuando sob supervisão ocasional.
  • Garantem a conformidade com normas de segurança, saúde e meio ambiente, minimizando riscos.
  • Realizam a gestão de estoques e controle de qualidade, assegurando a eficiência operacional.

Quanto ganha um Mestre de produção farmacêutica em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 3.201 profissionais atuam como Mestre de produção farmacêutica, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 6,384.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 3,614.00, a mediana atinge R$ 6,384.00, o terceiro quartil é de R$ 10,573.00, e o top 5% recebe R$ 17,116.00. Esses números revelam uma gama de ganhos que varia consideravelmente, desde salários modestos até remunerações bastante elevadas.

A remuneração média de R$ 6,384.00 coloca os mestres de produção farmacêutica em uma faixa de salário confortável, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um amplo espaço para crescimento profissional. Essa amplitude salarial sugere que, com dedicação e experiência, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações bastante atrativas.