Membro superior do poder executivo (CBO 1112-25): Imagine estar no topo da pirâmide do poder, onde suas decisões podem mudar o rumo de uma cidade, estado ou até mesmo de um país inteiro. Essa é a vida de um membro superior do poder executivo, que dirige e administra o governo, fixando políticas globais e setoriais. Para chegar lá, não há um caminho tradicional de formação acadêmica, mas sim a via democrática: o voto popular. No caso de presidentes, governadores e prefeitos, a idade mínima é de trinta e cinco anos para a presidência e trinta para os demais cargos. Além disso, é preciso ser brasileiro, ter pleno exercício dos direitos políticos, estar alistado eleitoralmente e ter filiação partidária. Agora, imagine a pressão dessas responsabilidades!
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, foram levantados 1,389 profissionais que atuam como Membro superior do poder executivo, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,898.03 e uma carga horária de 38 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,320.65, enquanto a mediana fica em R$ 3,898.03, com o terceiro quartil chegando a R$ 6,962.39. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 14,834.80, demonstrando uma discrepância substancial entre os salários mais baixos e os mais altos.
A remuneração dos membros superiores do poder executivo no Brasil varia bastante, mas a maioria dos profissionais nessa posição ganha um salário que pode ser considerado confortável, acima de R$ 5,000.00. No entanto, há espaço para crescimento, já que a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é significativa. Isso indica que, com a devida experiência e habilidades, é possível alcançar remunerações muito mais elevadas, que podem ser vistas como altas e muito desejadas.