Membro superior do poder executivo (CBO 1112-25): Imagine estar no topo da pirâmide do poder, onde suas decisões podem mudar o rumo de uma cidade, estado ou até mesmo de um país inteiro. Essa é a vida de um membro superior do poder executivo, que dirige e administra o governo, fixando políticas globais e setoriais. Para chegar lá, não há um caminho tradicional de formação acadêmica, mas sim a via democrática: o voto popular. No caso de presidentes, governadores e prefeitos, a idade mínima é de trinta e cinco anos para a presidência e trinta para os demais cargos. Além disso, é preciso ser brasileiro, ter pleno exercício dos direitos políticos, estar alistado eleitoralmente e ter filiação partidária. Agora, imagine a pressão dessas responsabilidades!
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 1,786 profissionais atuam como Membro superior do poder executivo, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,594.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,914.00, a mediana atinge R$ 3,594.00, o terceiro quartil é de R$ 6,000.00, e o top 5% recebe R$ 11,804.00. Esses números revelam uma grande variação de ganhos dentro deste cargo de alto escalão.
Essa remuneração média coloca os membros superiores do poder executivo em uma faixa de salários que é vista como confortável e atrativa para a maioria dos brasileiros. A considerável diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional nesta área. Isso significa que, com o tempo e a experiência, é possível alcançar remunerações bastante elevadas, tornando essa carreira uma opção lucrativa e desafiadora para quem busca ascensão no setor público.