Médico infectologista (CBO 2251-03): Imagine um herói moderno, mas sem capa nem superpoderes. Esse herói é o médico infectologista, especialista em combater bactérias, vírus e outros patógenos invisíveis que ameaçam nossa saúde. Esses profissionais são formados em medicina e passam por um período de experiência de um a dois anos para dominar o ofício. Eles trabalham em ambientes fechados, muitas vezes em turnos irregulares, e enfrentam situações estressantes, mas nada disso os impede de fazer o que amam: proteger a saúde de indivíduos e comunidades. Além disso, alguns deles podem até ter contato com materiais potencialmente perigosos, mas isso só aumenta a adrenalina de quem escolheu essa carreira.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, foram levantados 987 profissionais que atuam como Médico infectologista, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 10,685.20 e uma carga horária de 30 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 7,400.70, enquanto a mediana fica em R$ 10,685.20, com o terceiro quartil chegando a R$ 14,944.70. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 22,035.30, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração de um médico infectologista no Brasil é considerada alta e atrativa, situando-se acima de R$ 10,000.00 para a maioria dos profissionais. Essa faixa salarial é vista como bastante satisfatória para a maioria dos brasileiros. Além disso, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, incentivando os médicos a buscar qualificações adicionais e experiências que possam aumentar seu rendimento.
O mercado de trabalho para médicos infectologistas no Brasil até julho de 2025 registra um saldo de contratações de -5, representando uma redução de 13 em comparação com o mesmo período do ano passado, quando o saldo era positivo em 8. Esses números refletem uma reversão na tendência de crescimento das contratações, sinalizando possíveis mudanças nas demandas do setor de saúde.
Os setores que mais têm contribuído para as contratações de médicos infectologistas são, em primeiro lugar, as atividades de apoio à gestão de saúde, com um saldo de 6. Logo atrás, com 5 vagas, estão as atividades de atendimento em pronto-socorro e unidades hospitalares para urgências. As atividades de atendimento médico ambulatorial com recursos para exames complementares somam 2, enquanto a educação superior contribui com 1 vaga. Por fim, as atividades de apoio à educação, exceto caixas escolares, não registraram alterações no saldo de contratações.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.