O que faz um Médico ginecologista e obstetra?

Médico ginecologista e obstetra (CBO 2252-50): Esses profissionais são verdadeiros heróis da saúde feminina, dedicados a cuidar da saúde reprodutiva e do parto. Formados em medicina e credenciados pelo Conselho Regional de Medicina (CRM), eles precisam de um a dois anos de experiência para atuar plenamente, exceto quando atuam no Programa de Estratégia de Saúde da Família, onde não há exigência prévia de experiência. Os médicos ginecologistas e obstetras trabalham em ambientes fechados, muitas vezes por conta própria, e enfrentam horários irregulares e altos níveis de estresse, mas a alegria de ver um bebê saudável nascer compensa todas as dificuldades.

  • Realizam consultas e atendimentos médicos, cuidando da saúde reprodutiva feminina.
  • Tratam pacientes, lidando com problemas ginecológicos e obstétricos.
  • Implementam ações de prevenção de doenças e promoção da saúde.
  • Coordenam programas e serviços em saúde, garantindo a qualidade dos cuidados.
  • Efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas, assegurando a ética e a legalidade.
  • Elaboram documentos e difundem conhecimentos da área médica.
  • Trabalham em ambientes fechados, muitas vezes por conta própria, com horários irregulares.
  • Lidam com situações de alto estresse, especialmente durante partos e emergências.

Quanto ganha um Médico ginecologista e obstetra em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 8,638 profissionais atuam como Médico ginecologista e obstetra, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 10,015.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 6,841.00, a mediana atinge R$ 10,015.00, o terceiro quartil é de R$ 14,251.00, e o top 5% recebe R$ 23,345.00. Esses números revelam uma faixa salarial que varia consideravelmente, refletindo a diversidade de experiências e posições ocupadas pelos profissionais.

A remuneração média de R$ 10,015.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salários altos e atrativos, que proporciona uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um vasto potencial de crescimento profissional. Portanto, para aqueles que buscam avançar na carreira, há uma oportunidade clara de aumentar substancialmente seus rendimentos ao longo do tempo.