Médico endocrinologista e metabologista (CBO 2251-55): Esses profissionais são verdadeiros detetives da saúde, especializados em desvendar os mistérios do corpo humano relacionados ao sistema endócrino e ao metabolismo. Formados em medicina e credenciados pelo Conselho Regional de Medicina (CRM), eles passam por um período de experiência profissional de um a dois anos para dominar completamente suas habilidades. A rotina desses médicos é intensa e variada, podendo incluir consultas, tratamentos, ações de prevenção de doenças e até mesmo perícias médicas. Trabalham em ambientes fechados, muitas vezes por conta própria, e enfrentam horários irregulares e altos níveis de estresse, mas a recompensa de ajudar pessoas a viver melhor é inestimável.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, foram levantados 760 profissionais que atuam como Médico endocrinologista e metabologista, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 8,762.80 e uma carga horária de 26 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 6,060.09, enquanto a mediana fica em R$ 8,762.80, com o terceiro quartil chegando a R$ 11,409.40. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 16,731.60, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração de um médico endocrinologista e metabologista é bastante satisfatória para a maioria dos brasileiros, situando-se acima de R$ 5,000.00, o que é considerado uma remuneração confortável. Ainda assim, há espaço para crescimento profissional, visto que a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é significativa. Isso indica que, com dedicação e experiência, os profissionais podem alcançar níveis de remuneração ainda mais elevados, proporcionando uma vida financeiramente próspera.
O mercado de trabalho para médicos endocrinologistas e metabologistas no Brasil registrou uma queda significativa no saldo de contratações até julho de 2025. O saldo atual de 2 é bem menor que o de 17 do mesmo período do ano passado, representando uma redução de 15. Apesar da diminuição, o setor ainda mantém um saldo positivo, embora em ritmo muito mais lento.
Os setores que mais contribuíram para essas contratações são a administração pública e as atividades de atenção ambulatorial, ambas com um saldo de 4. Logo atrás, com 3 vagas, estão as atividades de atendimento em pronto-socorro e unidades hospitalares para urgências. As atividades médicas ambulatoriais com recursos para exames complementares e os planos de saúde completam a lista, com 2 vagas cada.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.