Médico dermatologista (CBO 2251-35): Imagine um profissional que passa o dia inteiro cuidando da pele, dos cabelos e unhas de seus pacientes. Essa é a rotina de um médico dermatologista! Esses profissionais, que possuem formação superior em medicina e são credenciados pelo Conselho Regional de Medicina (CRM), dedicam-se a tratar e prevenir problemas de pele, além de promover a saúde e o bem-estar de seus pacientes. A experiência de um a dois anos é essencial para dominar completamente a função, embora no Programa de Estratégia de Saúde da Família, a experiência prévia não seja obrigatória. Os dermatologistas trabalham em ambientes fechados, muitas vezes por conta própria, e enfrentam horários irregulares e estresse constante, mas a recompensa de ver seus pacientes recuperados e felizes é inestimável.

• Realizam consultas e atendimentos médicos, diagnosticando e tratando condições de pele, cabelos e unhas.
• Implementam ações de prevenção de doenças e promoção da saúde, tanto individuais quanto coletivas.
• Coordenam programas e serviços em saúde, efetuando perícias, auditorias e sindicâncias médicas quando necessário.
• Elaboram documentos e difundem conhecimentos da área médica, mantendo a comunidade informada sobre questões de saúde.
• Trabalham em ambientes fechados, muitas vezes por conta própria, com horários de trabalho irregulares.
• Organizam-se individualmente e em equipe, colaborando com outros profissionais de saúde para oferecer o melhor atendimento possível.

No Brasil, foram levantados 834 profissionais que atuam como Médico dermatologista, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 7,680 e uma carga horária de 27 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 5,316.38, enquanto a mediana fica em R$ 7,680, com o terceiro quartil chegando a R$ 10,787.1. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 16,299.9, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

A remuneração de um médico dermatologista no Brasil é considerada bastante confortável, situando-se acima de R$ 5,000.00, o que é visto como uma remuneração confortável no contexto brasileiro. Ainda há espaço para crescimento profissional, já que a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é significativa, sugerindo que com dedicação e experiência, os profissionais podem alcançar remunerações bastante atrativas.