Médico cirurgião pediátrico (CBO 2252-30): Imagine um herói vestido de branco, capaz de acalmar crianças assustadas e realizar operações delicadas. Esses profissionais são verdadeiros super-heróis na vida de muitas famílias. Para se tornar um médico cirurgião pediátrico, é preciso ter uma formação superior em Medicina, além de passar por um período de um a dois anos de experiência profissional. No entanto, para quem deseja atuar no Programa de Estratégia de Saúde da Família, a experiência prévia não é exigida. Os médicos cirurgiões pediátricos trabalham em ambientes fechados, muitas vezes enfrentando horários irregulares e altos níveis de estresse. Apesar dos desafios, a recompensa de ver uma criança saudável e feliz é inestimável.

• Realizam consultas e atendimentos médicos, proporcionando cuidados personalizados para cada paciente.
• Tratam pacientes, aplicando técnicas cirúrgicas avançadas e cuidados pós-operatórios.
• Implementam ações de prevenção de doenças e promoção da saúde, tanto individuais quanto coletivas.
• Coordenam programas e serviços em saúde, garantindo que todas as necessidades dos pacientes sejam atendidas.
• Efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas, assegurando a qualidade dos serviços prestados.
• Elaboram documentos e difundem conhecimentos da área médica, compartilhando informações cruciais com a comunidade.
• Trabalham por conta própria ou como empregados, dependendo do tipo de instituição em que atuam.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 470 profissionais atuam como Médico cirurgião pediátrico, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 12,092.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 7,831.00, a mediana atinge R$ 12,092.00, o terceiro quartil é de R$ 16,170.00, e o top 5% recebe R$ 29,845.00. Esses números revelam uma faixa salarial que varia significativamente, refletindo a diversidade de experiências e posições ocupadas por esses profissionais.

Essa remuneração coloca os Médicos cirurgiões pediátricos em uma faixa de alta remuneração, que é vista como atrativa e desejada pela maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um vasto potencial de crescimento profissional nesta área. Isso sugere que, com o tempo e a experiência, é possível alcançar remunerações muito altas, tornando a carreira não apenas financeiramente gratificante, mas também emocionalmente recompensadora.