Médico anestesiologista (CBO 2251-51): Imagine alguém que tem a habilidade de fazer você dormir profundamente durante uma cirurgia, sem que você sinta absolutamente nada. Esse alguém é o médico anestesiologista. Esses profissionais são verdadeiros especialistas em cuidar dos pacientes desde o momento em que chegam ao hospital até o pós-operatório. Para se tornar um, é preciso ter formação superior em medicina, ser credenciado pelo Conselho Regional de Medicina (CRM), e ainda passar por um período de experiência profissional de um a dois anos. A rotina desses médicos é intensa e variada, com horários irregulares e muita responsabilidade. Eles trabalham em ambientes fechados, como hospitais e clínicas, e podem enfrentar situações estressantes, mas a recompensa de ver seus pacientes acordarem bem e saudáveis é inestimável.

• Realizam consultas e atendimentos médicos, preparando os pacientes para a anestesia.
• Tratam pacientes, administrando anestésicos de forma segura e eficaz durante as cirurgias.
• Implementam ações de prevenção de doenças e promoção da saúde, orientando os pacientes sobre cuidados pré e pós-operatórios.
• Coordenam programas e serviços em saúde, garantindo a qualidade e segurança dos procedimentos anestésicos.
• Efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas, assegurando que todas as práticas estejam de acordo com as normas e regulamentos.
• Elaboram documentos e difundem conhecimentos da área médica, compartilhando suas experiências e aprendizados com outros profissionais.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 4.158 profissionais atuam como Médico anestesiologista, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 12,639.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 8,622.00, a mediana atinge R$ 12,639.00, o terceiro quartil é de R$ 16,591.00, e o top 5% recebe R$ 31,098.00. Esses números ilustram a diversidade de ganhos dentro da profissão, desde os salários iniciais até os mais altos.

Essa remuneração coloca os Médicos anestesiologistas em uma faixa de salários altos e atrativos, que proporciona uma boa qualidade de vida. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um vasto potencial de crescimento profissional. Isso significa que, com experiência e habilidade, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações que são verdadeiramente desejadas e que trazem alta satisfação financeira.