Mediador de conflitos (CBO 3514-35): Imagine alguém que tem a habilidade de fazer amigos de pessoas que mal se falam! Essa é a função dos mediadores de conflitos, profissionais que têm a missão de resolver disputas de maneira pacífica e justa. Dependendo da região do país, a formação varia, mas geralmente requer um ensino médio completo, com algumas ocupações exigindo até mesmo um curso superior completo e anos de experiência na área. Os mediadores de conflitos passam grande parte do tempo em cartórios, lidando com documentos, processos e atendendo ao público. Às vezes, eles precisam sair para realizar diligências, como citações ou intimações, e até mesmo para cumprir mandados de prisão. Apesar de trabalharem em ambientes fechados, eles estão sempre prontos para enfrentar situações imprevisíveis, desde a poeira dos arquivos até situações mais tensas.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 178 profissionais atuam como Mediador de conflitos, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 8,315.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,276.00, a mediana atinge R$ 8,315.00, o terceiro quartil é de R$ 9,347.00, e o top 5% recebe R$ 9,987.00. Esses números dão uma boa ideia da variedade de ganhos dentro dessa ocupação.
A remuneração média de R$ 8,315.00 coloca os mediadores de conflitos em uma faixa de salário confortável, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, sugerindo que há espaço para crescimento profissional e aumento de renda ao longo da carreira. Isso pode encorajar os profissionais a buscar mais experiência e habilidades, com a perspectiva de recompensas financeiras mais generosas à frente.