Mecânico de manutenção de redutores (CBO 9111-25): Esses profissionais são os verdadeiros heróis por trás dos grandes equipamentos industriais. Imagina ter que manter bombas, redutores, compressores e motores a diesel funcionando perfeitamente? É isso que os mecânicos de manutenção de redutores fazem todos os dias. Para entrar nesse mundo, você precisa de um ensino fundamental e um curso profissionalizante de mais de 400 horas. Mas não pense que é só isso, a prática é que faz o mestre, então são necessários três a quatro anos de experiência para dominar o ofício. Os mecânicos trabalham em indústrias de extração de petróleo, químicas, celulose e papel, entre outras. Eles enfrentam ambientes fechados, rodízio de turnos e até mesmo sobreaviso, além de lidar com altas temperaturas, ruídos e materiais tóxicos. Mas, no final do dia, é uma sensação incrível saber que você manteve a máquina funcionando!
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, foram levantados 448 profissionais que atuam como Mecânico de manutenção de redutores, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,483 e uma carga horária de 44 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,942.68, enquanto a mediana fica em R$ 2,483, com o terceiro quartil chegando a R$ 3,417.28. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 5,326.20, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.
A remuneração dos mecânicos de manutenção de redutores, que oscila entre R$ 1,942.68 e R$ 3,417.28, encontra-se em uma faixa que pode ser vista como baixa a moderada no contexto brasileiro. No entanto, a possibilidade de crescimento profissional é evidente, especialmente para aqueles que conseguem alcançar os níveis mais altos de remuneração. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para progressão salarial, incentivando os profissionais a buscar qualificações e experiências adicionais para melhorarem suas condições financeiras.
O mercado de trabalho para mecânicos de manutenção de redutores no Brasil até julho de 2025 registra um saldo de 18 contratações, representando uma redução de 18 em relação ao mesmo período do ano passado, quando o saldo era de 36. Essa diminuição sugere que o ritmo de contratações nesse setor específico tem se tornado mais lento, refletindo possivelmente mudanças na demanda ou na economia.
No entanto, o setor de comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos para uso agropecuário, além de suas partes e peças, lidera as contratações com um saldo de 22. Logo atrás, o comércio por atacado de peças e acessórios novos para veículos automotores contribuiu com 3 novas vagas. Os setores de manutenção de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras, fabricação de esquadrias de metal e manutenção de estações e redes de telecomunicações completam a lista, cada um com 2 contratações.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.