O que faz um Masseiro (massas alimentícias)?

Masseiro (massas alimentícias) (CBO 8483-15): Imagine um mundo onde a massa é rainha, e você é o rei ou a rainha dessa terra mágica. Como masseiro, você é responsável por preparar massas de pão, macarrão e similares, além de confeccionar doces, bolachas, biscoitos e salgados. Para entrar nesse reino, você precisa ter o ensino fundamental completo e um curso básico de qualificação profissional de 200 a 400 horas. A experiência completa chega entre um e dois anos de prática. As condições de trabalho podem ser intensas, com turnos diurnos e noturnos, exposição a altas temperaturas e ruídos, mas a satisfação de ver seus produtos nas prateleiras compensa tudo.

  • Planejam a produção de massas de pão, macarrão e similares.
  • Preparam massas para pães, bolachas, biscoitos e macarrão.
  • Fabricam macarrão e confeccionam doces, recheios e salgados.
  • Elaboram caldas de sorvete e produzem compotas.
  • Redigem documentos como requisição de materiais, registros de saída e relatórios de produção.
  • Seguem normas e procedimentos técnicos de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental.
  • Organizam-se em sistema de trabalho sequencial, sob supervisão permanente, em ambiente fechado e em rodízio de turnos.
  • Trabalham em posições desconfortáveis durante longos períodos e podem estar expostos a ruído intenso e altas temperaturas.

Quanto ganha um Masseiro (massas alimentícias) em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 24,452 profissionais atuam como Masseiro (massas alimentícias), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,766.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,470.00, a mediana atinge R$ 1,766.00, o terceiro quartil é de R$ 2,191.00, e o top 5% recebe R$ 3,158.00. Esses números dão uma boa ideia da variedade de ganhos dentro dessa ocupação.

A remuneração média de R$ 1,766.00 coloca os Masseiros em uma faixa de salários considerada baixa, mas que ainda oferece alguma margem para a satisfação pessoal. Ainda assim, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, indicando que há espaço para crescimento profissional. Esse potencial de ascensão pode ser um incentivo para aqueles que buscam não apenas a segurança de um emprego, mas também a oportunidade de avançar e melhorar suas condições financeiras ao longo do tempo.