Manicure/Pedicure (CBO 5161-20): Imagine que você tem a habilidade de transformar as mãos e os pés de alguém em obras de arte. Essa é a vida de um manicure/pedicure! Esses profissionais não só dão aquele toque final de glamour com esmaltes coloridos, mas também cuidam da saúde e beleza das unhas e cutículas. Para entrar nesse mundo, você precisa ter pelo menos o ensino fundamental incompleto, mas muitos optam por ter o ensino médio completo. Um curso de qualificação e até um ano de experiência profissional são suficientes para começar. No entanto, a rotina pode ser desafiadora, com horários irregulares e muitas vezes trabalhando em posições desconfortáveis por longos períodos. Além disso, quem é dono de um salão de beleza ainda precisa lidar com as tarefas administrativas.

• Realizam tratamentos nas mãos e pés, incluindo limpeza, corte e formação de unhas, e cuidados com cutículas.
• Aplicam esmaltes e tratamentos de unhas, proporcionando não apenas beleza, mas também proteção e hidratação.
• Realizam depilação e tratamentos de pele, usando técnicas e produtos adequados para cada tipo de pele.
• Fazem massagens estéticas, utilizando produtos e aparelhos específicos para relaxar e rejuvenescer.
• Selecionam, preparam e cuidam do local e dos materiais de trabalho, garantindo higiene e organização.
• Podem administrar os negócios, lidando com questões financeiras, contratação de funcionários e marketing.

No Brasil, foram levantados 2,704 profissionais que atuam como Manicure/pedicure, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,518 e uma carga horária de 43 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,381.33, enquanto a mediana fica em R$ 1,518, com o terceiro quartil chegando a R$ 1,724.93. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 2,278.58, demonstrando uma variação dentro da ocupação.

A remuneração de manicures e pedicures no Brasil tende a ser vista como modesta, situada na faixa de salários baixos, onde a maioria dos trabalhadores pode não estar completamente satisfeita. No entanto, a discrepância entre o primeiro quartil e o top 5% sugere que há espaço para crescimento profissional. Essa possibilidade de ascensão pode ser encorajadora para quem busca melhorar suas condições financeiras ao longo da carreira.