Lubrificador industrial (CBO 9191-05): Imagine um mundo onde as máquinas não param de girar, mas alguém precisa garantir que elas continuem funcionando suavemente. Essa é a missão dos lubrificadores industriais! Com apenas o ensino fundamental completo e um curso básico de qualificação profissional de até 200 horas, esses profissionais entram em ação. Em poucos anos, eles dominam a arte de manter as engrenagens lubrificadas e funcionando como um relógio suíço. Suas jornadas podem ser tanto diurnas quanto noturnas, e eles trabalham em ambientes fechados, ao ar livre ou até mesmo dentro de veículos. Às vezes, a pressão é alta e as posições podem ser desconfortáveis, mas o prazer de ver as máquinas operando sem problemas compensa tudo!
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, foram levantados 8,374 profissionais que atuam como Lubrificador industrial, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,823 e uma carga horária de 43 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,168.92, enquanto a mediana fica em R$ 2,823, com o terceiro quartil chegando a R$ 3,900. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 6,169.28, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração dos lubrificadores industriais, que oscila principalmente entre R$ 2,168.92 e R$ 3,900, enquadra-se em uma faixa salarial que, embora não seja vista como alta, oferece uma qualidade de vida razoável para a maioria dos brasileiros. Ainda que a maioria esteja na parte inferior dessa faixa, a existência de profissionais que recebem até R$ 6,169.28 indica que há espaço para crescimento e ascensão profissional, incentivando os trabalhadores a buscar qualificações e experiências adicionais para melhorar suas condições financeiras.
O mercado de trabalho para lubrificadores industriais no Brasil até julho de 2025 registra um saldo de 42 contratações, representando uma redução de 64 em relação ao mesmo período do ano passado. Embora haja um declínio na quantidade de novos postos, o saldo positivo sugere que ainda há demanda por profissionais nesta área, embora menor do que no ano anterior.
Os setores que mais têm contribuído para as contratações são a construção de rodovias e ferrovias, com 46 novos postos de trabalho. Logo atrás, com 34 vagas, estão as outras obras de engenharia civil. A instalação e manutenção elétrica também se destacam, com 30 novas oportunidades. A manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para uso geral somaram 17 vagas, enquanto a produção de alumínio e suas ligas em formas primárias contribuiu com 13 novas posições.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.