Leiloeiro (CBO 3544-05): Imaginem um mundo onde tudo tem um preço, e esse preço pode mudar em questão de segundos. Essa é a vida de um leiloeiro, aquele profissional que faz a magia acontecer nas casas de leilão. Para se tornar um leiloeiro, você precisa ser maior de 25 anos e ter uma formação que pode variar bastante, desde o ensino fundamental até o superior, mas é preciso completar cursos específicos de 200 a 400 horas. Esses profissionais podem trabalhar para particulares, empresas ou até mesmo para o governo, lidando com uma variedade incrível de bens, desde obras de arte até propriedades imobiliárias. O trabalho é dinâmico, com horários irregulares e muita pressão, especialmente quando o leilão está rolando e as ofertas voam de um lado para outro.

• Captam, avaliam e oficializam os bens a serem leiloados, garantindo que tudo esteja em ordem legal e financeira.
• Divulgam os leilões, usando estratégias de marketing para atrair compradores.
• Administram e organizam os eventos, desde a preparação do espaço até a condução do leilão.
• Emitem pareceres técnicos e comerciais sobre os bens, auxiliando os potenciais compradores na decisão.
• Negociam com proprietários e interessados, buscando o melhor valor para os bens leiloados.
• Garantem a segurança e integridade dos bens, desde a avaliação até a entrega ao comprador.
• Trabalham em equipe, colaborando com outros profissionais para garantir a fluidez dos leilões.
• Lidam com situações de pressão, mantendo a calma e a eficiência durante os eventos.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 777 profissionais atuam como Leiloeiro, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,500.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,422.00, a mediana atinge R$ 3,500.00, o terceiro quartil é de R$ 5,204.00, e o top 5% recebe R$ 8,720.00. Esses números revelam uma variedade de ganhos dentro do campo de leiloeiros, desde os iniciantes até os mais bem-sucedidos.

A remuneração média de R$ 3,500.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um vasto potencial de crescimento profissional. Isso significa que, com esforço e dedicação, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações bastante atrativas.