O que faz um Lavador de roupas a maquina?

Lavador de roupas a máquina (CBO 5163-10): Imagine um dia cheio de sujeira e manchas, e você, o herói que vai tirar tudo isso de circulação! Essa é a vida de um lavador de roupas a máquina. Sua missão é receber, classificar e limpar roupas e artefatos para diversas entidades, desde hospitais até empresas comerciais. Para entrar nesse mundo de espumas e sabão, é necessário ter o ensino fundamental e passar por treinamentos no local de trabalho ou em instituições profissionalizantes. Com um ou dois anos de experiência, você estará pronto para enfrentar o desafio diário de deixar tudo impecável. Trabalha-se em lavanderias domésticas, comerciais, industriais e hospitalares, onde a segurança e higiene são fundamentais.

  • Recepcionam e classificam roupas e artefatos para determinar o método adequado de lavagem.
  • Testam e limpam roupas para identificar a melhor maneira de remoção de manchas.
  • Operam máquinas de lavagem e secagem, garantindo que tudo seja limpo e seco.
  • Passam roupas utilizando ferros e equipamentos de passadoria.
  • Inspecionam o serviço para garantir a qualidade e a higiene dos artigos.
  • Embalam e expedem roupas e artefatos, preparando-os para entrega.
  • Realizam manutenções básicas em equipamentos e máquinas utilizadas no processo.
  • Seguem normas de biossegurança, adaptando-se ao tipo de sujidade e legislação vigente.

Quanto ganha um Lavador de roupas a maquina em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 11,914 profissionais atuam como Lavador de roupas a máquina, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,790.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,533.00, a mediana atinge R$ 1,790.00, o terceiro quartil é de R$ 2,100.00, e o top 5% recebe R$ 2,761.00. Esses números dão uma ideia clara da variação de ganhos dentro dessa ocupação.

Essa remuneração média coloca os lavadores de roupas a máquina em uma faixa salarial que, para a maioria dos brasileiros, é considerada baixa, mas que oferece alguma margem para a satisfação pessoal e qualidade de vida. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, indicando que há oportunidades de crescimento profissional e financeiro. Portanto, embora o início possa ser modesto, há espaço para melhorias significativas à medida que o profissional ganha experiência e habilidade.