Lavador de roupas (CBO 5164-05): Imagine a tarefa de devolver a vida às suas roupas favoritas, restaurando-as à sua glória original após um ciclo de lavagem. Essa é a missão dos lavadores de roupas, profissionais que dedicam seu tempo a limpar, secar e passar peças de vestuário e outros artefatos. Para entrar nesse ofício, é necessário ter habilidade para lidar com materiais delicados e passar roupas com destreza. A formação pode vir através de cursos de passadoria e lavanderia, que duram cerca de 200 horas, ou através de aprendizado prático. O desempenho pleno das atividades pode levar de dois a cinco anos. Os lavadores de roupas trabalham em ambientes variados, desde lavanderias até residências, enfrentando condições como calor, umidade e poeira, mas com a recompensa de ver suas criações brilhando novamente.

• Lavar à mão e a seco peças de vestuário e outros artefatos, garantindo que cada detalhe seja cuidado com carinho.
• Secar e passar roupas e tecidos, incluindo peças delicadas que exigem cuidado especial.
• Dar acabamento e preparar peças de vestuário, tecidos e artefatos para expedição.
• Atender clientes, explicando os processos e respondendo a perguntas sobre cuidados específicos.
• Preparar roupas, tecidos e artefatos para lavagem, secagem e passagem, garantindo que cada item esteja pronto para o próximo passo.
• Realizar tingimentos por processos não industriais, adicionando cores e vida às peças.
• Trabalhar individualmente ou em equipe, coordenando esforços para garantir que tudo saia perfeito.

No Brasil, foram levantados 2,294 profissionais que atuam como Lavador de roupas, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,662.01 e uma carga horária de 43 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,516.18, enquanto a mediana fica em R$ 1,662.01, com o terceiro quartil chegando a R$ 1,900. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 2,602.77, demonstrando uma discreta variação salarial dentro da ocupação.

A remuneração dos lavadores de roupas, que oscila entre R$ 1,516.18 e R$ 1,900, é considerada baixa no contexto brasileiro, onde a maioria das pessoas não está satisfeita com salários abaixo de R$ 3,000.00. No entanto, a possibilidade de crescimento profissional é evidente, especialmente para aqueles que conseguem alcançar o top 5% de remuneração. Essa faixa superior, embora limitada, oferece uma perspectiva positiva para quem busca melhorar suas condições financeiras ao longo da carreira.