Investigador de polícia (CBO 3518-10): Imagine ser o herói de uma série de TV, mas na vida real! Essa é a vida de um investigador de polícia. Esses profissionais são os detetives que desvendam mistérios, desde pequenos furtos até grandes crimes. Para entrar nesse mundo de suspense e ação, é necessário ter pelo menos o ensino médio e passar por um treinamento profissional que varia de 200 a 400 horas. Em alguns casos, como para papiloscopistas da polícia federal, é preciso ter formação superior. O trabalho é intenso, com horários irregulares e variados, e pode envolver situações de alta pressão e riscos. Mas, ao final do dia, a sensação de justiça feita é inegável!
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, foram levantados 24,721 profissionais que atuam como Investigador de polícia, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 9,806.96 e uma carga horária de 40 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 8,102.74, enquanto a mediana fica em R$ 9,806.96, com o terceiro quartil chegando a R$ 11,846. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 18,727.90, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
Os salários de investigadores de polícia no Brasil estão acima da faixa considerada confortável, variando entre R$ 8,102.74 e R$ 11,846, o que sugere que a maioria desses profissionais está satisfeita com seu rendimento. No entanto, a grande discrepância entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, incentivando os investigadores a buscar qualificações adicionais para aumentar suas remunerações.