Instalador-reparador de equipamentos de energia em telefonia (CBO 7313-10): Esses profissionais são os verdadeiros heróis por trás dos nossos chamados telefônicos e conexões de internet. Imagina só, eles são os responsáveis por instalar e manter todas as linhas e aparelhos de telecomunicações, além de redes de cabos e equipamentos de energia. Para entrar nesse time, você precisa ter o ensino médio completo e um curso técnico na área de telecomunicações, que pode durar entre 200 e 400 horas. O trabalho é feito em equipe, com supervisão constante, e pode ser realizado em horários variados, incluindo noites e finais de semana. Além disso, esses profissionais enfrentam situações desafiadoras, como trabalhar ao ar livre ou em locais subterrâneos, e lidar com materiais potencialmente tóxicos e altas temperaturas. Mas, no final do dia, a sensação de ter conectado alguém ao mundo digital faz tudo valer a pena.

• Preparam, instalam e reparam linhas e aparelhos de telecomunicações.
• Instalam e mantêm redes de cabos, garantindo que a conexão seja estável e rápida.
• Reparam equipamentos de energia em telefonia, garantindo que tudo funcione perfeitamente.
• Controlam resultados de funcionamento de linhas, aparelhos e redes de cabos, testando e analisando indicadores de desempenho.
• Registrando informações técnicas e operacionais, mantendo um histórico preciso das atividades realizadas.
• Seguem normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente, garantindo que o trabalho seja feito de maneira segura e sustentável.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 1,324 profissionais atuam como Instalador-reparador de equipamentos de energia em telefonia, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,885.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,636.00, a mediana atinge R$ 1,885.00, o terceiro quartil é de R$ 2,175.00, e o top 5% recebe R$ 2,805.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação.

Essa remuneração média coloca os profissionais nesta categoria na faixa de salários baixos, mas que já começa a permitir uma melhoria na qualidade de vida. Ainda que o primeiro quartil esteja abaixo da média nacional, a possibilidade de crescimento é evidente, com uma diferença substancial até o top 5%. Isso indica que, com o tempo e experiência, há espaço para aumentar significativamente a remuneração, proporcionando uma carreira gratificante tanto financeiramente quanto profissionalmente.