Impressor de offset (CBO 7662-15): Imagine a magia por trás da criação de um livro, revista ou qualquer outro material impresso. Os impressores de offset são os artistas que transformam designs digitais em páginas físicas, usando máquinas de alta tecnologia. Para entrar nesse mundo, você precisa de um ensino médio completo e um curso de qualificação profissional de 200 a 400 horas. Ainda que a experiência completa possa levar até um ano, a paixão pelo trabalho faz com que cada dia seja uma nova aventura. No entanto, não é um trabalho para os fracos de coração: eles enfrentam ambientes fechados, turnos diurnos e noturnos, e lidam com materiais potencialmente tóxicos e ruídos intensos. Mas, no final do dia, ver o produto final é recompensador.

• Planejam serviços de impressão gráfica, avaliando requisitos e especificações dos clientes.
• Ajustam máquinas para impressão, garantindo que todas as configurações estejam corretas para a produção.
• Realizam impressões planas e rotativas, utilizando diferentes métodos como litografia, flexografia, e serigrafia.
• Seguem normas e procedimentos técnicos, garantindo a qualidade, segurança e sustentabilidade do processo.
• Verificam a qualidade do produto final, inspecionando amostras e resolvendo problemas técnicos.
• Trabalham em turnos, adaptando-se a horários variados para atender prazos de entrega.
• Lidam com materiais e produtos potencialmente tóxicos, adotando medidas de segurança adequadas.
• Colaboram com equipes multidisciplinares, integrando-se ao fluxo de trabalho da gráfica.

No Brasil, foram levantados 9,951 profissionais que atuam como Impressor de ofsete (plano e rotativo), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,333.12 e uma carga horária de 43 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,329.86, enquanto a mediana fica em R$ 3,333.12, com o terceiro quartil chegando a R$ 4,722.20. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 8,014.81, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.

A remuneração de um impressor de ofsete (plano e rotativo) no Brasil é variável, mas a maioria dos profissionais encontra-se em um patamar que proporciona uma qualidade de vida razoável, embora não seja considerado alto. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Portanto, com dedicação e desenvolvimento de habilidades, os impressores podem aspirar a remunerações mais atrativas ao longo de suas carreiras.