Guia de turismo (CBO 5114-05): Imagine ser o condutor de uma aventura inesquecível, capaz de transformar um passeio comum em uma jornada repleta de descobertas e emoções. Os guias de turismo são os verdadeiros narradores de histórias, conduzindo grupos por cidades, museus, parques e muito mais. Para entrar nesse mundo, é necessário ter pelo menos o ensino médio e dominar várias línguas estrangeiras. Mas a verdadeira magia acontece após cinco anos de experiência, quando o guia já sabe como lidar com situações estressantes e tornar cada dia uma aventura. Eles trabalham tanto em ambientes internos quanto externos, muitas vezes em veículos, e geralmente durante o dia, em empresas de turismo ou órgãos governamentais.

• Executa roteiros turísticos, levando grupos a locais de interesse cultural, histórico ou natural.
• Transmite informações sobre os locais visitados, enriquecendo a experiência dos turistas com fatos e anedotas.
• Atende aos passageiros, respondendo a perguntas e auxiliando em eventuais problemas.
• Organiza as atividades do dia, planejando e ajustando itinerários conforme necessário.
• Realiza tarefas burocráticas, como emissão de documentos e registros de visitas.
• Desenvolve itinerários e roteiros de visitas, considerando as preferências e necessidades dos turistas.
• Trabalha em diversas localizações, desde museus e parques até veículos e ambientes ao ar livre.
• Lida com situações estressantes, mantendo a calma e a eficiência mesmo em circunstâncias adversas.

No Brasil, foram levantados 973 profissionais que atuam como Guia de turismo, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,181.74 e uma carga horária de 42 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,600.00, enquanto a mediana fica em R$ 2,181.74, com o terceiro quartil chegando a R$ 3,084.59. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 4,634.13, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.

A remuneração de guias de turismo, que oscila entre R$ 1,600.00 e R$ 3,084.59, encontra-se na faixa de salários baixos a moderados no contexto brasileiro. Embora a maioria dos profissionais nesta ocupação possa encontrar dificuldades financeiras, a diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Assim, com dedicação e habilidades adicionais, é possível alcançar remunerações mais atrativas.