O que faz um Gestor em segurança?

Gestor em segurança (CBO 2526-05): Imagine ser o guarda-costas de uma empresa, protegendo-a contra ameaças internas e externas. Essa é a missão dos gestores em segurança, profissionais que elaboram planos e políticas para manter a integridade de uma organização. Para entrar nesse mundo, você precisa ter uma graduação tecnológica em segurança privada ou um curso superior mais uma especialização na área. A experiência inicial não é tão exigente, mas a formação sólida é fundamental. Os gestores podem trabalhar em empresas privadas ou públicas, em ambientes fechados e com horários variáveis, às vezes até à distância. É um trabalho que exige coordenação, análise de riscos e a capacidade de liderar equipes para garantir a segurança de todos.

  • Elabora planos e políticas de segurança para proteger a empresa contra ameaças.
  • Realiza análises de riscos para identificar vulnerabilidades e propor soluções.
  • Administra equipes de segurança, garantindo que todas as medidas de proteção estejam sendo implementadas.
  • Coordena serviços de inteligência empresarial para monitorar possíveis ameaças.
  • Presta consultoria e assessoria aos gestores da empresa sobre questões de segurança.
  • Adota medidas preventivas e corretivas para mitigar riscos e proteger o patrimônio.
  • Restaura as atividades normais da empresa após incidentes de segurança.

Quanto ganha um Gestor em segurança em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 4,295 profissionais atuam como Gestor em segurança, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 6,805.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 4,198.00, a mediana atinge R$ 6,805.00, o terceiro quartil é de R$ 12,427.00, e o top 5% recebe R$ 27,233.00. Esses números revelam uma variedade de ganhos dentro do campo de gestão de segurança, desde salários mais modestos até remunerações bastante elevadas.

A remuneração média de R$ 6,805.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário confortável, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um vasto potencial de crescimento profissional. Isso sugere que, com o tempo e a experiência, os gestores podem avançar significativamente em suas carreiras, alcançando remunerações que são verdadeiramente atrativas e desejadas no mercado de trabalho.