Gerente de riscos (CBO 1421-10): Imagine ser o super-herói que protege uma empresa de todos os tipos de ameaças, desde problemas financeiros até desastres naturais. Essa é a missão dos gerentes de riscos. Para entrar nesse time de elite, você precisa de uma formação sólida, geralmente um curso superior completo, além de pós-graduação na área e um bom conhecimento do negócio em que atua. Geralmente, leva cerca de cinco anos de experiência para dominar completamente essa arte. Os gerentes de riscos trabalham em ambientes fechados, em equipes dinâmicas, e passam a maior parte do tempo em horário comercial, embora possam enfrentar situações de alta pressão quando surgem emergências.

• Planejam e implementam estratégias para identificar, avaliar e mitigar riscos.
• Administram recursos humanos e materiais, garantindo que a equipe tenha tudo o que precisa para operar eficientemente.
• Gerenciam projetos e processos para garantir que todas as atividades estejam alinhadas com as metas da empresa.
• Realizam análises de risco para identificar vulnerabilidades e propor soluções.
• Desenvolvem e implementam políticas e procedimentos de gestão de riscos.
• Supervisionam a execução de planos de contingência para lidar com situações de crise.
• Colaboram com outras áreas da empresa para integrar a gestão de riscos em todas as operações.
• Preparam relatórios e apresentações para comunicar as estratégias e resultados de gestão de riscos aos stakeholders.

No Brasil, foram levantados 6,439 profissionais que atuam como Gerente de riscos, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 13,756.40 e uma carga horária de 50 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 6,227.92, enquanto a mediana fica em R$ 13,756.40, com o terceiro quartil chegando a R$ 22,524.50. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 39,987.40, demonstrando uma ampla faixa de ganhos dentro da ocupação.

A remuneração de um Gerente de riscos no Brasil é claramente superior à média nacional, situando-se em uma faixa que proporciona uma boa qualidade de vida e até mesmo alta satisfação financeira. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional substancial, incentivando os profissionais a buscar desenvolvimento contínuo e especialização. Essa oportunidade de progresso é um aspecto positivo para quem deseja avançar nessa carreira.