O que faz um Gerente de pesquisa e desenvolvimento (p&d)?

Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) (CBO 1426-05): Imagine ser o condutor de inovação em uma empresa, sendo responsável por transformar ideias em produtos e processos que podem revolucionar o mercado. Esses profissionais são verdadeiros gurus da inovação, com formação universitária avançada, muitas vezes pós-graduação, e pelo menos cinco anos de experiência na área de pesquisa. Eles trabalham tanto em instituições públicas quanto em empresas privadas, liderando equipes e gerenciando projetos interdepartamentais. O ambiente de trabalho é geralmente em escritórios ou laboratórios, onde a criatividade e a resolução de problemas são constantemente estimuladas.

  • Prover soluções tecnológicas para produtos, processos e serviços, garantindo que a empresa esteja à frente da concorrência.
  • Participar das decisões da diretoria de P&D e operacionalizá-las, assegurando que as estratégias sejam implementadas efetivamente.
  • Desenvolver novos produtos, otimizando o desempenho da área de pesquisa e desenvolvimento.
  • Disseminar resultados e atividades de P&D, comunicando eficazmente as conquistas e os avanços para stakeholders internos e externos.
  • Captar recursos para financiar pesquisas e projetos de desenvolvimento, garantindo que a inovação continue.
  • Monitorar a proteção da propriedade intelectual da instituição, protegendo ideias e invenções únicas.

Quanto ganha um Gerente de pesquisa e desenvolvimento (p&d) em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 28,187 profissionais atuam como Gerente de pesquisa e desenvolvimento (p&d), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 15,804.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 9,456.00, a mediana atinge R$ 15,804.00, o terceiro quartil é de R$ 22,963.00, e o top 5% recebe R$ 39,013.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação.

Essa remuneração coloca os gerentes de pesquisa e desenvolvimento em uma faixa confortável, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um vasto espaço para crescimento profissional. Isso significa que, com o tempo e experiência, é possível avançar significativamente na escala salarial, tornando essa carreira uma opção atraente para quem busca progressão e desafios constantes.