Gerente de instituição educacional da área privada (CBO 1313-15): Imagine alguém que não apenas coordena a rotina de uma escola, mas também é o arquiteto de seu futuro. Essa pessoa é o gerente de instituição educacional da área privada. Para chegar a esse cargo, é necessário ter um diploma de ensino superior e mais de cinco anos de experiência profissional. Esses profissionais são verdadeiros mestres na arte de equilibrar a administração e a pedagogia, além de gerir recursos financeiros e participar do planejamento estratégico. Eles trabalham em ambientes fechados, geralmente em turnos diurnos, mas podem enfrentar situações de pressão e estresse constante. Apesar dos desafios, o sentimento de contribuir para a formação de futuras gerações torna essa ocupação única e gratificante.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, foram levantados 2,732 profissionais que atuam como Gerente de instituição educacional da área privada, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 6,500 e uma carga horária de 41 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 3,158.33, enquanto a mediana fica em R$ 6,500, com o terceiro quartil chegando a R$ 12,567.40. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 24,105.20, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração de gerentes de instituições educacionais privadas no Brasil varia bastante, desde salários considerados confortáveis até altos e muito desejados. Embora a maioria dos profissionais receba um salário que proporciona uma boa qualidade de vida, a grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Essa amplitude salarial sugere que, com dedicação e experiência, os gerentes podem alavancar suas carreiras para níveis de remuneração mais elevados.
O mercado de trabalho para gerentes de instituições educacionais privadas no Brasil até julho de 2025 registra um saldo de contratações negativo de -176, representando uma redução significativa de 192 em comparação ao mesmo período do ano anterior, quando o saldo era positivo em 16. Essa mudança reflete uma tendência de desaceleração no setor educacional privado, possivelmente influenciada por diversos fatores econômicos e sociais.
Apesar da redução geral, alguns setores ainda mostram sinais de atividade. Os serviços de assistência social sem alojamento e a educação profissional de nível técnico lideram com um saldo de 3 contratações cada. Em seguida, a educação profissional de nível tecnológico contribuiu com 2 novas vagas. A educação superior, focada em pós-graduação e extensão, e as atividades de condicionamento físico completam o top 5, ambas com um saldo de 1 contratação.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.