Gerente de empresa aérea e empresa de serviços auxiliares ao transporte aéreo (esata) em aeroportos (CBO 1418-10): Imagine ser o cérebro por trás do funcionamento suave de um aeroporto, garantindo que cada voo saia e chegue no horário, e que todos os serviços auxiliares funcionem como a engrenagem perfeita de um relógio suíço. Essa é a vida de um gerente de empresa aérea e esata. Para entrar nesse mundo, você precisa de um diploma superior, geralmente em administração ou logística, além de experiência sólida no setor aeroportuário. As condições de trabalho são intensas, com muitas horas extras e turnos variados, mas a recompensa é a sensação de ter o controle sobre a complexa dança dos aviões e passageiros.

• Supervisiona todas as operações da empresa aérea e esata, garantindo que tudo funcione conforme o planejado.
• Administra equipes, coordenando atividades e resolvendo conflitos.
• Gestão financeira, incluindo orçamentos, custos e receitas.
• Negociação de contratos com fornecedores e parceiros comerciais.
• Garantir compliance com regulamentações governamentais e internacionais.
• Implementar estratégias de marketing e vendas, aumentando a visibilidade e a competitividade da empresa.
• Análise de dados e relatórios, monitorando o desempenho operacional e financeiro.
• Liderança em situações de crise, como atrasos de voos ou emergências de segurança.

No Brasil, foram levantados 312 profissionais que atuam como Gerente de empresa aérea e empresa de serviços auxiliares ao transporte aéreo (esata) em aeroportos, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,935 e uma carga horária de 47 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 3,000, enquanto a mediana fica em R$ 4,935, com o terceiro quartil chegando a R$ 12,000. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 26,670.90, demonstrando uma ampla variação salarial dentro da ocupação.

A remuneração desses gerentes, que oscila entre R$ 3,000 e R$ 12,000, pode ser considerada bastante variável, mas em geral oferece uma qualidade de vida confortável para a maioria dos brasileiros. No entanto, a grande disparidade entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional substancial. Essa amplitude sugere que, com dedicação e habilidades adicionais, os gerentes podem alavancar suas carreiras para alcançar remunerações muito mais elevadas.