Gerente de comunicação (CBO 1423-10): Imagine ser o elo entre uma empresa e o mundo exterior, sendo responsável por criar e implementar estratégias que façam a diferença no mercado. Essa é a vida de um gerente de comunicação, profissional que precisa ter uma formação superior, preferencialmente em áreas como jornalismo, publicidade ou relações públicas, além de quatro a cinco anos de experiência no campo. Esses profissionais trabalham em ambientes internos, muitas vezes enfrentando o estresse típico de prazos apertados e decisões importantes. Mas, ao final do dia, é gratificante ver que suas ações ajudaram a moldar a imagem de uma empresa.

• Elaboram planos estratégicos para áreas de comercialização, marketing e comunicação, alinhando-as com os objetivos da empresa.
• Implementam e coordenam atividades relacionadas a campanhas de marketing, eventos e outras iniciativas de comunicação.
• Assessoram a diretoria e setores da empresa, fornecendo orientações sobre questões de comunicação e imagem corporativa.
• Gerenciam recursos humanos, administrando equipes de profissionais de comunicação e marketing.
• Administram recursos materiais e financeiros, garantindo que os projetos sejam executados dentro do orçamento e dos prazos.
• Promovem condições de segurança, saúde, preservação ambiental e qualidade, assegurando que todas as atividades sejam realizadas de maneira sustentável e segura.
• Supervisionam a execução de projetos, monitorando o progresso e tomando medidas corretivas quando necessário.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 11,808 profissionais atuam como Gerente de comunicação, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 8,286.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 4,068.00, a mediana atinge R$ 8,286.00, o terceiro quartil é de R$ 16,289.00, e o top 5% recebe R$ 35,151.00. Esses números dão uma boa ideia da diversidade de ganhos dentro do campo de gerenciamento de comunicação no país.

Com uma mediana acima de R$ 5,000.00, a remuneração média de um Gerente de comunicação é considerada confortável para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um vasto espaço para crescimento profissional. Isso significa que, mesmo iniciando com um salário mais modesto, há oportunidades claras para avançar e alcançar remunerações muito mais elevadas, proporcionando uma carreira gratificante tanto financeiramente quanto profissionalmente.