Gerente de administração em aeroportos (CBO 1418-05): Imagine-se no coração de uma das operações mais complexas e movimentadas do mundo. Como gerente de administração em aeroportos, você é o cérebro por trás do funcionamento suave de um dos principais hubs de transporte global. Para chegar lá, é necessário ter um diploma superior em Administração, Gestão Aeronáutica ou áreas afins, além de pelo menos cinco anos de experiência em cargos de liderança. As condições de trabalho são intensas, com longas horas e muita responsabilidade, mas a recompensa é ver milhares de pessoas embarcando em suas aventuras diárias, graças à sua gestão eficiente.

• Supervisiona equipes multidisciplinares, garantindo que todas as áreas do aeroporto funcionem em harmonia.
• Administra recursos financeiros, planejando orçamentos e controlando gastos.
• Garante a segurança operacional, implementando protocolos e treinamentos para prevenir incidentes.
• Negocia contratos e acordos, estabelecendo parcerias estratégicas com companhias aéreas e prestadores de serviços.
• Implementa melhorias na infraestrutura, buscando soluções inovadoras para otimizar o fluxo de passageiros e bagagens.
• Lida com crises e emergências, coordenando esforços para resolver problemas de forma rápida e eficaz.
• Monitora indicadores de desempenho, analisando dados para tomar decisões informadas e melhorar a eficiência operacional.
• Representa o aeroporto em eventos e reuniões, construindo relações públicas e promovendo a imagem institucional.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 145 profissionais atuam como Gerente de administração em aeroportos, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 9,174.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 6,038.00, a mediana atinge R$ 9,174.00, o terceiro quartil é de R$ 15,169.00, e o top 5% recebe R$ 27,171.00. Esses números revelam uma variação substancial nos ganhos, desde os salários mais modestos até os mais elevados.

Essa remuneração coloca os gerentes de administração em aeroportos em uma faixa de salários que é vista como confortável e atrativa para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um vasto espaço para crescimento profissional. Quem começa com um salário mais baixo tem a oportunidade de avançar significativamente, tanto em termos de responsabilidade quanto de remuneração, ao longo de sua carreira. Isso sugere que a dedicação e o esforço podem ser recompensados com generosidade.