Fuloneiro no acabamento de couros e peles (CBO 7623-10): Imagine que você está na parte final da criação de um belo par de sapatos ou de uma bolsa elegante. É aqui que entra o fuloneiro, o profissional que dá o toque final ao couro, garantindo que ele tenha a textura, a cor e a durabilidade ideais. Essa é uma ocupação que exige dedicação e habilidade, mas não se preocupe, não precisa de um diploma universitário! Um ensino fundamental completo e um curso de qualificação profissional de 200 horas são suficientes para começar. Com um ou dois anos de experiência, você estará pronto para enfrentar o ritmo intenso das fábricas, onde trabalha em equipe e em turnos, às vezes lidando com materiais tóxicos e ruídos altos. Mas o resultado final, um produto de couro perfeito, compensa todo o esforço!

• Recurtem couros, garantindo que eles estejam prontos para o processo de acabamento.
• Operam máquinas e equipamentos de acabamento, dando aos couros a aparência desejada.
• Pré-acabam e acabam couros e peles, aplicando produtos químicos e tratamentos para melhorar a qualidade.
• Expedem couros e peles, garantindo que os produtos estejam prontos para a próxima fase de produção.
• Seguem normas e procedimentos técnicos, garantindo a qualidade e a segurança dos produtos.
• Trabalham em equipe, colaborando com colegas para garantir a eficiência e a qualidade do trabalho.
• Respeitam normas de segurança, higiene e saúde, priorizando a segurança em todos os momentos.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 393 profissionais atuam como Fuloneiro no acabamento de couros e peles, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,711.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,288.00, a mediana atinge R$ 2,711.00, o terceiro quartil é de R$ 3,272.00, e o top 5% recebe R$ 4,140.00. Esses números revelam uma faixa salarial que varia consideravelmente, refletindo diferentes níveis de experiência e habilidade dentro da ocupação.

A remuneração média de R$ 2,711.00 coloca os Fuloneiros em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida razoável para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os trabalhadores aumentem seus rendimentos significativamente à medida que avançam em suas carreiras. Isso sugere que a dedicação e a especialização podem levar a recompensas financeiras consideráveis.