O que faz um Fonoaudiólogo em saúde coletiva?

Fonoaudiólogo em saúde coletiva (CBO 2238-40): Esses profissionais são verdadeiros heróis da comunicação, dedicados a ajudar pessoas a se expressarem melhor e a viverem com mais qualidade de vida. Com um diploma de graduação em fonoaudiologia e registro no conselho profissional, eles atuam em diversos cenários, desde consultórios e hospitais até escolas e comunidades. O dia a dia desses especialistas é repleto de desafios, desde avaliar pacientes com dificuldades de fala até desenvolver programas de prevenção e promoção da saúde. Eles podem passar longas horas em pé ou sentados, lidando com situações estressantes e até mesmo riscos biológicos, mas o impacto positivo que causam na vida das pessoas torna tudo isso muito gratificante.

  • Avaliam e diagnosticam problemas relacionados à voz, fala, audição e deglutição.
  • Orientam pacientes, familiares e cuidadores sobre como lidar com disfunções e promover a saúde.
  • Desenvolvem programas de prevenção e promoção da saúde para comunidades e instituições.
  • Exercem atividades administrativas, de ensino e pesquisa, contribuindo para a melhoria contínua dos serviços.
  • Administram recursos humanos, materiais e financeiros, garantindo a eficiência operacional.
  • Colaboram em equipes multidisciplinares, integrando-se com outros profissionais de saúde e educação.

Quanto ganha um Fonoaudiólogo em saúde coletiva em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 175 profissionais atuam como Fonoaudiólogo em saúde coletiva, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,230.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,247.00, a mediana atinge R$ 3,230.00, o terceiro quartil é de R$ 4,150.00, e o top 5% recebe R$ 7,392.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro da profissão, desde os iniciantes até os mais bem-sucedidos.

A remuneração média de R$ 3,230.00 coloca esses profissionais em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Isso significa que, com dedicação e experiência, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações bastante atrativas.