Fonoaudiólogo educacional (CBO 2238-15): Imagine um profissional que não só trata problemas de fala, voz e linguagem, mas também ajuda a moldar mentes jovens para que elas possam se expressar de maneira clara e eficaz. Esses heróis silenciosos, os fonoaudiólogos educacionais, são formados em fonoaudiologia e têm o registro no conselho profissional correspondente. Eles podem atuar em diversos cenários, desde consultórios e hospitais até escolas e até mesmo em domicílios, lidando com uma variedade de desafios e situações. Seja em horário diurno ou noturno, esses profissionais estão sempre prontos para enfrentar qualquer situação, desde avaliar pacientes até desenvolver programas de prevenção e promoção da saúde.

• Avaliam e diagnosticam pacientes com problemas de fala, voz, linguagem e comunicação.
• Desenvolvem e implementam planos de tratamento personalizados para cada paciente.
• Orientam pacientes, familiares e cuidadores sobre técnicas de fonoaudiologia e cuidados pós-tratamento.
• Criam programas de prevenção e promoção da saúde para melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
• Realizam atividades administrativas, de ensino e pesquisa para aprimorar suas habilidades e contribuir para a área.
• Administram recursos humanos, materiais e financeiros em seus locais de trabalho.
• Colaboram com outras profissões em equipes multidisciplinares para oferecer o melhor tratamento aos pacientes.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 454 profissionais atuam como Fonoaudiólogo educacional, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,816.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,036.00, a mediana atinge R$ 2,816.00, o terceiro quartil é de R$ 3,838.00, e o top 5% recebe R$ 6,833.00. Esses números revelam uma variação considerável de ganhos dentro da profissão, desde os salários mais baixos até os mais elevados.

A remuneração média de R$ 2,816.00 coloca os Fonoaudiólogos educacionais em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5%, que chega a quase 235%, indica que há um bom potencial de crescimento profissional. Isso significa que, com dedicação e experiência, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações mais atrativas.