Fisioterapeuta traumato-ortopédica funcional (CBO 2236-35): Imagine uma profissão que combina a arte de curar com a ciência do movimento. Essa é a vida de um fisioterapeuta traumato-ortopédica funcional. Esses profissionais são verdadeiros artistas da recuperação, aplicando técnicas avançadas para ajudar pacientes a recuperarem sua mobilidade e qualidade de vida após lesões ou cirurgias. Para entrar nesse mundo, é necessário um diploma de graduação em fisioterapia, além de estar registrado no conselho profissional. Eles podem atuar em diversos ambientes, desde consultórios e hospitais até escolas e indústrias, lidando com uma variedade de desafios, incluindo longas horas em posições desconfortáveis e exposição a riscos biológicos. Mas, no final do dia, ver um paciente caminhando novamente é recompensa suficiente para enfrentar qualquer obstáculo.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 264 profissionais atuam como Fisioterapeuta traumato-ortopédica funcional, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,889.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,994.00, a mediana atinge R$ 2,889.00, o terceiro quartil é de R$ 3,246.00, e o top 5% recebe R$ 5,037.00. Esses números dão uma boa ideia da variedade de ganhos dentro dessa especialização.
Essa remuneração média coloca os fisioterapeutas traumato-ortopédicos funcionais em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, proporciona uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, indicando que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível alcançar remunerações bastante atrativas nesta área.