Fisioterapeuta traumato-ortopédica funcional (CBO 2236-35): Imagine uma profissão que combina a arte de curar com a ciência do movimento. Essa é a vida de um fisioterapeuta traumato-ortopédica funcional. Esses profissionais são verdadeiros artistas da recuperação, aplicando técnicas avançadas para ajudar pacientes a recuperarem sua mobilidade e qualidade de vida após lesões ou cirurgias. Para entrar nesse mundo, é necessário um diploma de graduação em fisioterapia, além de estar registrado no conselho profissional. Eles podem atuar em diversos ambientes, desde consultórios e hospitais até escolas e indústrias, lidando com uma variedade de desafios, incluindo longas horas em posições desconfortáveis e exposição a riscos biológicos. Mas, no final do dia, ver um paciente caminhando novamente é recompensa suficiente para enfrentar qualquer obstáculo.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, foram levantados 232 profissionais que atuam como Fisioterapeuta traumato-ortopédica funcional, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,859.72 e uma carga horária de 36 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,000.00, enquanto a mediana fica em R$ 2,859.72, com o terceiro quartil chegando a R$ 3,265.75. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 5,177.77, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.
A remuneração de um fisioterapeuta traumato-ortopédico funcional no Brasil tende a ser vista como modesta, já que a maioria dos profissionais ganha menos que R$ 3,000.00, o que pode ser insatisfatório para muitos. No entanto, a discrepância entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Com dedicação e aquisição de habilidades adicionais, é possível alcançar níveis de remuneração mais elevados, proporcionando uma melhor qualidade de vida.
O mercado de trabalho para fisioterapeutas traumato-ortopédicos funcionais no Brasil até julho de 2025 registra um saldo de 2 contratações, representando uma redução de 6 em relação ao mesmo período do ano passado, quando o saldo era de 8. Essa diminuição sugere que o ritmo de contratações neste setor de saúde tem se tornado mais lento nos últimos meses.
Os setores que mais têm contribuído para as contratações são, em primeiro lugar, as atividades de atendimento hospitalar, que somaram 4 novas vagas. Logo atrás, com 3 contratações, estão as outras atividades profissionais, científicas e técnicas. As atividades médicas ambulatoriais, a produção e promoção de eventos esportivos, e as atividades de associações de defesa de direitos sociais completam a lista, cada um com 1 nova vaga.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.