Fisioterapeuta respiratória (CBO 2236-25): Imagine uma profissional que tem como missão principal ajudar pessoas a respirar melhor, a recuperar a capacidade pulmonar após doenças graves ou a prevenir problemas respiratórios. Essa é a rotina de uma fisioterapeuta respiratória. Para exercer essa função, é necessário ter um diploma de graduação em fisioterapia e estar inscrito no conselho profissional relevante. Elas podem trabalhar em diversos ambientes, desde hospitais e clínicas até escolas e empresas, atendendo pacientes de todas as idades. Além disso, essas profissionais também são responsáveis por promover a educação em saúde, realizando palestras e orientações para melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

• Avaliam as condições funcionais de pacientes utilizando protocolos e procedimentos específicos da fisioterapia.
• Desenvolvem e implementam programas de prevenção em saúde, focando em aspectos respiratórios.
• Realizam pesquisas e participam de eventos científicos, contribuindo para o avanço do conhecimento na área.
• Orientam e supervisionam recursos humanos, gerenciando serviços de saúde de maneira eficiente.
• Promovem a educação em saúde, realizando palestras e distribuindo materiais educativos.
• Atuam em consultórios, hospitais, ambulatórios, escolas e domicílios, adaptando-se a diferentes ambientes e situações.
• Trabalham em horários diurnos e noturnos, podendo enfrentar situações estressantes e exposição a elementos biopatogênicos.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 1.284 profissionais atuam como Fisioterapeuta respiratória, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,783.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 3,150.00, a mediana atinge R$ 3,783.00, o terceiro quartil é de R$ 5,070.00, e o top 5% recebe R$ 8,370.00. Esses números retratam a diversidade de ganhos dentro da profissão, desde os iniciantes até os mais experientes.

A remuneração média de R$ 3,783.00 coloca os fisioterapeutas respiratórios em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica um bom potencial de crescimento profissional. Assim, com dedicação e experiência, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações mais atrativas.