Fisioterapeuta esportivo (CBO 2236-55): Imagine um profissional que não só entende o corpo humano como também sabe como fazer com que ele funcione melhor, especialmente para atletas. Esses heróis da recuperação física são formados em fisioterapia e possuem registro no conselho profissional relevante. Sua missão é prevenir lesões, recuperar atletas após lesões e melhorar o desempenho esportivo. Eles podem trabalhar em consultórios, hospitais, clubes, escolas e até mesmo em competições esportivas, lidando com horários variados e situações que requerem muita dedicação e paciência. Além disso, esses profissionais são grandes comunicadores, capazes de transmitir informações complexas de maneira clara e compreensível, seja em palestras ou através de materiais educativos.

• Avaliam as condições funcionais dos pacientes utilizando protocolos e procedimentos específicos da fisioterapia.
• Desenvolvem e implementam programas de prevenção em saúde geral e do trabalho.
• Realizam pesquisas e participam de eventos científicos para aprimorar suas habilidades e compartilhar conhecimento.
• Orientam e supervisionam recursos humanos em serviços de saúde.
• Educam em saúde por meio de palestras, distribuição de materiais educativos e orientações para melhor qualidade de vida.
• Gerenciam serviços de saúde, garantindo a eficácia e a eficiência dos tratamentos.
• Trabalham em ambientes variados, desde consultórios até competições esportivas, adaptando-se a diferentes cenários e demandas.

No Brasil, foram levantados 363 profissionais que atuam como Fisioterapeuta esportivo, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,474.67 e uma carga horária de 34 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,800, enquanto a mediana fica em R$ 2,474.67, com o terceiro quartil chegando a R$ 4,058. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 11,494.90, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

A remuneração de um fisioterapeuta esportivo no Brasil varia bastante, mas a maioria dos profissionais encontra-se em uma faixa salarial que, embora não seja vista como alta, proporciona uma qualidade de vida decente. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, especialmente para aqueles que buscam excelência e reconhecimento no campo. Essa possibilidade de ascensão pode ser um incentivo para quem deseja investir na carreira e buscar melhores oportunidades.