Físico (nuclear e reatores) (CBO 2131-55): Imagine um mundo onde a energia nuclear é usada de maneira segura e eficiente, onde a radiação é empregada para melhorar a saúde humana e a preservação de alimentos. Essa é a realidade dos físicos especializados em nuclear e reatores. Esses profissionais são verdadeiros gênios da ciência, capazes de aplicar complexos princípios físicos em áreas tão diversas quanto a saúde, a produção de combustíveis e a fabricação de equipamentos eletrônicos. Para chegar lá, eles precisam de um diploma de graduação em Física e, muitas vezes, de pós-graduação. Além disso, quatro anos de experiência na área são essenciais para dominar completamente suas habilidades. Os físicos trabalham em ambientes variados, desde laboratórios de pesquisa até universidades, sempre em equipe multidisciplinar e com supervisão ocasional. Às vezes, eles lidam com radiação e materiais tóxicos, então é importante que estejam bem preparados e protegidos.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 108 profissionais atuam como Físico (nuclear e reatores), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 17,710.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 13,896.00, a mediana atinge R$ 17,710.00, o terceiro quartil é de R$ 20,729.00, e o top 5% recebe R$ 25,079.00. Esses números revelam uma faixa salarial que varia consideravelmente, refletindo a diversidade de experiências e cargos dentro dessa especialização.
Essa remuneração coloca os físicos nucleares em uma faixa confortável, acima da média salarial brasileira, permitindo uma boa qualidade de vida. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, indicando que há espaço para crescimento profissional e remuneratório. Isso sugere que, com o tempo e a experiência, os profissionais podem alavancar suas carreiras para remunerações mais elevadas, mantendo a atratividade da área para novos talentos.