O que faz um Físico (medicina)?

Físico (medicina) (CBO 2131-50): Imagine um profissional que combina a genialidade de Einstein com a dedicação de um médico. Esses são os físicos da medicina, que usam a física para salvar vidas! Com um diploma de graduação e frequentemente pós-graduação, esses cientistas são verdadeiros super-heróis da ciência. Após quatro anos de experiência, eles dominam o uso de radiação ionizante e não ionizante, desenvolvem fontes alternativas de energia e projetam sistemas eletrônicos. Trabalham em ambientes variados, desde hospitais até laboratórios de pesquisa, muitas vezes em equipes multidisciplinares. Apesar dos riscos de exposição à radiação, eles se sentem em casa nesse mundo de alta tecnologia e inovação constante.

  • Aplicam técnicas de radiação ionizante e não ionizante em diversas áreas, incluindo a medicina.
  • Desenvolvem fontes alternativas de energia, contribuindo para a sustentabilidade.
  • Projetam sistemas eletrônicos, ópticos e de telecomunicações, avançando a tecnologia.
  • Realizam medidas de grandezas físicas, garantindo a precisão dos experimentos.
  • Elaboram documentação técnica e científica, compartilhando descobertas e metodologias.
  • Operam reatores nucleares e equipamentos emissores de radiação, com total segurança.
  • Supervisionam equipes multidisciplinares, coordenando esforços para alcançar objetivos comuns.

Quanto ganha um Físico (medicina) em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 306 profissionais atuam como Físico (medicina), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 9,487.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 4,763.00, a mediana atinge R$ 9,487.00, o terceiro quartil é de R$ 17,883.00, e o top 5% recebe R$ 27,852.00. Esses números revelam uma faixa salarial bastante variada, refletindo a diversidade de experiências e cargos dentro dessa profissão.

A remuneração média de R$ 9,487.00 coloca os Físicos (medicina) em uma faixa de salários confortáveis, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica um vasto potencial de crescimento profissional. Isso significa que, com dedicação e experiência, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações bastante atrativas e desejadas.