O que faz um Fiscal de pista de aeroporto?

Fiscal de pista de aeroporto (CBO 3425-55): Imagine ser o guarda-costas dos aeroportos, garantindo que cada avião chegue e parta em segurança. Essa é a missão dos fiscais de pista de aeroporto. Com um ensino médio sólido e cursos de especialização que variam de 200 a 400 horas, eles se preparam para enfrentar os desafios do cotidiano aeroportuário. Três a cinco anos de experiência são suficientes para dominar o ofício, mas a formação continua durante todo o tempo de trabalho. Os fiscais trabalham em equipes, sob supervisão constante, e lidam com horários que podem ser diurnos, noturnos ou em rodízio de turnos. Apesar do estresse e da exposição a ruídos altos, eles são os heróis anônimos que fazem voos seguros acontecerem.

  • Elaboram e implementam programas de segurança de voo e planos de emergência aeronáutica.
  • Controlam o tráfego aéreo em solo e no ar, garantindo a segurança aeroportuária.
  • Planejam voos e despacham aeronaves, coordenando o embarque e desembarque de passageiros.
  • Fiscalizam as atividades do sistema de aviação civil, assegurando o cumprimento de regulamentos.
  • Ministram treinamento para equipes de segurança e operacionais do aeroporto.
  • Organizam e participam de simulações de emergência para testar protocolos de segurança.
  • Realizam inspeções regulares nas pistas e áreas de manobras para identificar possíveis riscos.

Quanto ganha um Fiscal de pista de aeroporto em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 464 profissionais atuam como Fiscal de pista de aeroporto, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,256.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,721.00, a mediana atinge R$ 2,256.00, o terceiro quartil é de R$ 2,830.00, e o top 5% recebe R$ 3,146.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro dessa ocupação.

A remuneração média de R$ 2,256.00 coloca esses profissionais em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida razoável para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os fiscais de pista vejam seus rendimentos aumentarem consideravelmente à medida que avançam em suas carreiras. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível alcançar remunerações mais atrativas.