O que faz um Fiscal de loja?

Fiscal de loja (CBO 5174-25): Imagine ser o guardião de um mundo de mercadorias, protegendo cada item como se fosse um tesouro precioso. Essa é a vida de um fiscal de loja, que zela pelo patrimônio e pela segurança de estabelecimentos comerciais. Para entrar nesse mundo, não é necessário ter um diploma universitário, apenas o ensino fundamental e um treinamento específico. As empresas de vigilância ou os próprios estabelecimentos oferecem esse treinamento, preparando você para enfrentar situações variadas, desde a prevenção de roubos até a manutenção simples dos locais de trabalho. Trabalhar como fiscal de loja pode significar passar seus dias em edifícios comerciais, residenciais ou até mesmo em hotéis, onde a rotina é tão dinâmica quanto a clientela.

  • Percorre e inspeciona as dependências do estabelecimento, garantindo que tudo esteja em ordem.
  • Controla o fluxo de pessoas, identificando, orientando e encaminhando-as conforme necessário.
  • Previne incidentes, como incêndios e roubos, mantendo-se alerta e atento a qualquer anomalia.
  • Recebe hóspedes em hotéis, proporcionando uma experiência acolhedora e segura.
  • Escolta pessoas e mercadorias, garantindo sua integridade durante o transporte.
  • Realiza manutenções simples nos locais de trabalho, mantendo tudo em boas condições.
  • Registra ocorrências e relatórios, documentando todas as atividades e incidentes observados.

Quanto ganha um Fiscal de loja em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 138,554 profissionais atuam como Fiscal de loja, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,757.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,528.00, a mediana atinge R$ 1,757.00, o terceiro quartil é de R$ 2,074.00, e o top 5% recebe R$ 2,681.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro do campo fiscal de loja no país.

A remuneração média de R$ 1,757.00 coloca esses profissionais na faixa de salários baixos, onde a maioria dos brasileiros pode não estar totalmente satisfeita. Contudo, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Esse potencial de ascensão pode ser encorajador para quem está entrando na carreira, oferecendo a perspectiva de aumentos substanciais à medida que ganham experiência e habilidades.