Farmacêutico hospitalar e clínico (CBO 2234-45): Imagine um super-herói da saúde, mas sem capa e máscara. Esse é o farmacêutico hospitalar e clínico, que lida com medicamentos, alimentos especiais, cosméticos e muito mais. Esses profissionais são formados em Farmácia bioquímica, uma formação que combina o melhor de dois mundos: a farmacêutica e a bioquímica. Eles trabalham em diversos ambientes, desde hospitais e farmácias até indústrias de produtos farmacêuticos e laboratórios de pesquisa. A rotina é intensa, mas recompensadora, pois ajuda a garantir que os medicamentos cheguem aos pacientes de maneira segura e eficaz.

• Desenvolvem, produzem e dispõem de produtos farmacêuticos, incluindo medicamentos, alimentos especiais e cosméticos.
• Realizam análises clínicas, toxicológicas, fisioquímicas, biológicas, microbiológicas e bromatológicas para garantir a qualidade e segurança dos produtos.
• Participam da elaboração, coordenação e implementação de políticas de medicamentos, contribuindo para a regulação e otimização do uso de medicamentos.
• Exercem fiscalização sobre estabelecimentos, produtos, serviços e exercício profissional, garantindo que todas as atividades relacionadas à farmácia estejam em conformidade com as regulamentações.
• Orientam sobre o uso de produtos, educando pacientes e profissionais de saúde sobre a utilização correta de medicamentos e outros produtos farmacêuticos.
• Realizam pesquisas sobre os efeitos de medicamentos e outras substâncias, contribuindo para o avanço do conhecimento científico e clínico na área farmacêutica.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 4,534 profissionais atuam como Farmacêutico hospitalar e clínico, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,575.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 3,710.00, a mediana atinge R$ 4,575.00, o terceiro quartil é de R$ 5,699.00, e o top 5% recebe R$ 8,380.00. Esses números traçam um quadro claro da variação de ganhos dentro do campo farmacêutico no país.

A remuneração média de R$ 4,575.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é substancial, indicando que há um bom potencial de crescimento profissional. Isso significa que, com dedicação e experiência, é possível alcançar remunerações bastante atrativas, tornando a carreira uma opção viável e gratificante para quem busca evolução no setor.