Estirador de tubos de metal sem costura (CBO 7224-10): Imagine um mundo onde tubos de metal são esticados até atingirem a perfeição. Essa é a missão dos estiradores de tubos de metal sem costura. Sem a necessidade de um diploma universitário, basta ter o ensino fundamental e aprender as habilidades no próprio emprego. Em um ou dois anos, você estará pronto para enfrentar as exigências do trabalho, que incluem longas horas em posições desconfortáveis e exposição ao calor intenso. Mas não pense que é só suor e dor: é um trabalho que exige muita atenção aos detalhes e a satisfação de ver um produto finalizado, pronto para ser usado em diversas aplicações industriais.

• Abastece máquinas para trefilar metais, extrudar perfis e produzir cabos metálicos.
• Operar equipamentos de estiramento, garantindo que os tubos sejam formados conforme as especificações.
• Realiza tratamento térmico para melhorar as propriedades físicas dos tubos.
• Dá acabamento aos produtos, garantindo que estejam prontos para uso.
• Monitora os processos, cumprindo normas e procedimentos técnicos de qualidade, segurança, meio ambiente e saúde.
• Registra dados e mantém a documentação necessária para o controle de qualidade.
• Trabalha em equipe, colaborando com outros profissionais para garantir a eficiência e a qualidade do trabalho.
• Adere a normas de segurança, saúde e meio ambiente, priorizando a proteção em todas as etapas do processo.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 355 profissionais atuam como Estirador de tubos de metal sem costura, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,429.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,123.00, a mediana atinge R$ 2,429.00, o terceiro quartil é de R$ 2,959.00, e o top 5% recebe R$ 3,968.00. Esses números dão uma boa ideia da distribuição de rendimentos entre os profissionais dessa área.

Essa remuneração média coloca os Estiradores de tubos de metal sem costura em uma faixa de salário que, embora não seja das mais altas, oferece uma qualidade de vida decente para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável, sugerindo que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Isso indica que, com dedicação e experiência, é possível avançar na carreira e alcançar remunerações mais atrativas.