O que faz um Estatístico (estatística aplicada)?

Estatístico (estatística aplicada) (CBO 2112-10): Imagine alguém que transforma números em histórias, descobrindo padrões e tendências que podem mudar a maneira como vemos o mundo. Esses são os estatísticos! Para embarcar nessa jornada, você vai precisar de um diploma de graduação, preferencialmente em estatística, matemática ou áreas afins. E, claro, um pouco de experiência prática, que geralmente varia entre três a quatro anos, para afinar suas habilidades. Os estatísticos podem atuar em diversos campos, desde a indústria até a saúde e as ciências sociais. Eles passam a maior parte do tempo em ambientes fechados, diante de computadores, mas isso não significa que o trabalho é monótono. Pelo contrário, cada conjunto de dados é uma nova aventura!

  • Desenvolvem amostras para coletar dados representativos.
  • Analisam e processam dados, buscando insights e tendências.
  • Criam instrumentos de coleta de dados, como questionários e formulários.
  • Construem bancos de dados, organizando informações de forma eficiente.
  • Desenvolvem sistemas de codificação de dados, facilitando a análise.
  • Planejam pesquisas, definindo objetivos e métodos.
  • Comunicam-se oralmente e por escrito, transmitindo resultados de forma clara e precisa.

Quanto ganha um Estatístico (estatística aplicada) em Brasil?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Brasil, cerca de 421 profissionais atuam como Estatístico (estatística aplicada), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 7,086.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 4,932.00, a mediana atinge R$ 7,086.00, o terceiro quartil é de R$ 11,294.00, e o top 5% recebe R$ 18,685.00. Esses números revelam uma gama de ganhos que varia bastante, desde salários considerados baixos até remunerações bastante atrativas.

A remuneração média de R$ 7,086.00 coloca os Estatísticos em uma faixa de salário confortável, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há um vasto potencial de crescimento profissional nesta área. Isso significa que, com dedicação e experiência, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações que são vistas como altas e muito desejadas.