Especialista em pesquisa operacional (CBO 2111-10): Imagine alguém capaz de transformar problemas complexos em equações matemáticas e depois resolvê-las com a ajuda de computadores. Essa é a vida de um especialista em pesquisa operacional. Para chegar a esse ponto, é necessário ter uma formação sólida, geralmente com pós-graduação, mestrado ou doutorado. Esses profissionais trabalham tanto de forma independente quanto em equipes multidisciplinares, usando suas habilidades matemáticas para resolver problemas em diversos setores, desde finanças até seguros. Eles passam a maior parte do tempo em escritórios, mas podem ocasionalmente dar aulas ou prestar consultoria, tornando seu trabalho bastante versátil e desafiador.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Brasil, cerca de 3.357 profissionais atuam como Especialista em pesquisa operacional, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 5,622.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,883.00, a mediana atinge R$ 5,622.00, o terceiro quartil é de R$ 11,415.00, e o top 5% recebe R$ 19,435.00. Esses números revelam uma ampla gama de ganhos dentro da ocupação, desde salários mais modestos até remunerações bastante elevadas.
A remuneração média de R$ 5,622.00 coloca esses profissionais em uma faixa de remuneração confortável, permitindo uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A grande variação entre o primeiro quartil e o top 5% indica um vasto potencial de crescimento profissional. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível avançar significativamente na carreira, alcançando remunerações altamente atrativas e desejadas. Portanto, a carreira de Especialista em pesquisa operacional parece oferecer tanto estabilidade quanto oportunidades de progresso financeiro.